Ordem pede formação à Oficina

“Os meios humanos são suficientes, mas necessitariam de formação contínua e acompanhamento mais permanente”, frisou Carlos Pinto Abreu, que falava após uma visita à instituição, no Porto, em declarações veículadas ontem pela agência Lusa. O responsável acrescentou que as instalações onde se abrigam as crianças “necessitam de intervenção”.
Na avaliação de Carlos Pinto Abreu, “o actual sistema de selecção e origem das crianças e jovens carece de definição, tendo em conta que não há uma distinção no tratamento dos menores vítimas e no acompanhamento dos menores delinquentes”.
ver in
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home