Procurador de Gondomar não perdoou atraso de Pinto da Costa

O caso, que esteve na origem de um processo disciplinar na Procuradoria-Geral da República e a uma acção cível contra o Estado, é explicado pela primeira vez por Carlos Teixeira na resposta à tentativa de afastamento do magistrado do caso, interposta pelo dirigente e indeferida há apenas alguns dias.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, o procurador-adjunto do Ministério Público (MP) de Gondomar refere que os problemas começaram quando Gil Moreira dos Santos, o advogado de Pinto da Costa, requereu, na tarde de 2 de Dezembro, a "inquirição" do cliente para o dia seguinte, pela tarde. Tudo isto depois de, naquela manhã, os inspectores da PJ, não terem encontrado o dirigente em casa, frustrando o cumprimento do mandado de detenção.
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