Relação rejeita reconhecimento fotográfico como meio de prova

O acórdão é do Tribunal da Relação de Lisboa e o redactor foi Mário Morgado, o juiz que há pouco mais de dois anos abandonou o cargo de director nacional da PSP. A questão não é nova. Foi levantada, por exemplo, no âmbito do processo Casa Pia quando o reconhecimento fotográfico feito a Paulo Pedroso, ex-ministro do PS, foi susceptível de inquinar a prova posteriormente produzida.
Desta vez, porém, a argumentação é diferente. Os juízes rejeitam pura e simplesmente que o reconhecimento possa ser um meio de prova - o seu valor probatório é "nulo", concluem, sublinhando que aquele pode funcionar apenas como "um ponto de partida para a investigação propriamente dita".
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http://www.dgsi.pt/jtrl.nsf/33182fc732316039802565fa00497eec/0ad35431b2b6beaa802571b7003aba28?OpenDocument
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