Constitucionalista contra índex de livros escolares proibidos

O que prevalece, de acordo com este jurista, é a liberdade, iniciativa e criatividade das editoras, direitos que não podem ser restringidos pelo sistema de avaliação. Assim, defende no parecer (pedido pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, que contestou a lei, e disponibilizado no recentemente criado Observatório dos Recursos Educativos - , "a não certificação de manuais escolares não significa necessariamente a sua colocação no index dos livros proibidos. Em causa não está, nem pode estar, a normalização censória através do procedimento de certificação".
continua in
Diário de Notícias
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