Os juízes não devem poder fazer greve

CM – Vai fazer 12 anos que deixou o Ministério da Justiça. Quais as principais diferenças de agora em relação ao seu tempo?
Laborinho Lúcio – A sensação de crise que se instalou, em alguns casos objectivamente, noutros mais psicologicamente, tem a ver com a invasão da Justiça por solicitações para as quais o sistema não estava preparado. Durante muito tempo a Justiça não foi prioridade. Mas, inovações introduzidas recentemente, permitem constatar que, particularmente com os dois últimos ministros, entrámos numa fase que eu classificaria de esperança. Há um conjunto de medidas que permitem uma reformulação estratégica da Justiça.
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