Guerra entre as Polícias pelo comando de operações
As relações entre a Polícia Judiciária e a PSP e a GNR andam tensas e amargas. O verniz ainda está intacto entre as hierarquias, mas já estalou entre os operacionais no terreno. A GNR e a PSP disputam com PJ a coordenação de operações que, pela delicadeza e perigo, exigem comando a uma voz.
A última batalha desta guerra foi travada na tarde da última quarta- -feira e prolongou-se madrugada fora. Um comerciante endividado entrou armado numa agência bancária de Setúbal, fez reféns e exigiu um resgate de 100 mil euros para salvar o negócio – três crimes da competência exclusiva da Judiciária: assaltos a bancos, tomada de reféns e extorsão. A PJ enviou para o local um negociador, o inspector- -chefe Manuel Rodrigues, mas o comando da PSP de Setúbal não o deixou intervir: as negociações com sequestrador foram conduzidas pelo subcomissário Moisés, chefe da Unidade Central de Negociação da PSP.
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Correio da Manhã
A última batalha desta guerra foi travada na tarde da última quarta- -feira e prolongou-se madrugada fora. Um comerciante endividado entrou armado numa agência bancária de Setúbal, fez reféns e exigiu um resgate de 100 mil euros para salvar o negócio – três crimes da competência exclusiva da Judiciária: assaltos a bancos, tomada de reféns e extorsão. A PJ enviou para o local um negociador, o inspector- -chefe Manuel Rodrigues, mas o comando da PSP de Setúbal não o deixou intervir: as negociações com sequestrador foram conduzidas pelo subcomissário Moisés, chefe da Unidade Central de Negociação da PSP.
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