Falta regulação comunitária no mercado ibérico de energia

Na opinião dos advogados ouvidos pelo DE, os reguladores nacionais devem continuar a existir, mas uma entidade comunitária deve ser criada para evitar que os mercados, agora liberalizados, não sejam regido s por regras diferentes.
“Acho que inevitavelmente vamos chegar a uma entidade europeia de regulação, pode até chegar tarde de mais, quando o essencial da recomposição do mercado já estiver realizada nesta primeira parte”, sustenta Luís Pais Antunes, sócio da PLMJ. A competência desse regulador comunitário deve, segundo José Eduardo Martins, da Abreu, Cardigos (ACA), ser “ao nível do banco central europeu, com um pensamento integrado da energia”.
continua in
Diário Económico
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