Não tem identificação, logo não existe

A questão do passe pode parecer um problema menor, mas para os responsáveis do Centro de Acolhimento Pedro Arrupe é ilustrativo das dificuldades que têm os indocumentados em Portugal. Além disso, representa uma despesa extra, já que os utentes deslocam-se pelo menos uma vez por dia, nomeadamente para almoçar.
"A lei portuguesa obriga as pessoas a andarem identificadas, o que tem implicações a todos os níveis. A situação dos indocumentados é dramática, porque não vemos uma solução. Há milhares de pessoas nestas condições", diz o jurista do Serviço de Jesuítas para os Refugiados, Nuno Melo, entidade que gere o centro.
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