Defensor Oficioso

Um blog realizado no âmbito do patrocínio oficioso, na modalidade de dispensa total de taxa de justiça e demais encargos com o processo, (in)dependentemente de juízo sobre a existência de fundamento legal da pretensão…

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13 março 2007

Especialistas dizem que um ano não chega para criar laços

É um mal menor, concordam os especialistas. Antes mudar de família com um ano a ser retirada aos pais afectivos com cinco. É que, com 13 meses, a bebé de Penafiel não teve ainda tempo de estabelecer um vínculo afectivo com quem a raptou. Mais: quem rapta, não tem estatuto de pai afectivo. É que cometeu um crime e desrespeitou a criança. E desrespeito não rima com amor.

"A mulher que raptou esta bebé não é sua mãe afectiva, houve aqui um acto violento, que desrespeitou a dignidade da criança", defende Clara Sottomayor, especialista em Direito da Família e uma das responsáveis pelo pedido de habeas corpus do sargento Luís Gomes, que está detido pelo sequestro de E., no caso de Torres Novas.
continua in
Diário de Notícias

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