"A arrogância tem os dias contados", diz Maria José Morgado
Maria José Morgado é, a partir de hoje, directora do Departamento de Investigação e de Acção Penal (DIAP) de Lisboa. Em entrevista ao PÚBLICO, enaltece as virtualidades da partilha da informação policial e de um sistema informático integrado para a gestão do inquérito. "A falta desse sistema", alerta, "origina um tremendo desperdício de recursos, uma irracionalidade organizativa completa e até insegurança processual".
A directora do DIAP de Lisboa frisa: "Não é possível combater o crime, seja em quantidade, seja em qualidade, se não actuarmos em unidade operativa com as polícias".
Que tipo de resposta preconiza para a pequena, média e grande criminalidade?
É decisivo um tratamento diferenciado que permita distinguir as ameaças da pequena e da média criminalidade e da grande criminalidade organizada. São exigíveis energias e métodos distintos. A primeira exige rapidez, simplificação, institutos da consensualização, julgamentos muito rápidos. A segunda exige um modelo de especialização, de cooperação específica com a polícia criminal.
continua in
A directora do DIAP de Lisboa frisa: "Não é possível combater o crime, seja em quantidade, seja em qualidade, se não actuarmos em unidade operativa com as polícias".
Que tipo de resposta preconiza para a pequena, média e grande criminalidade?
É decisivo um tratamento diferenciado que permita distinguir as ameaças da pequena e da média criminalidade e da grande criminalidade organizada. São exigíveis energias e métodos distintos. A primeira exige rapidez, simplificação, institutos da consensualização, julgamentos muito rápidos. A segunda exige um modelo de especialização, de cooperação específica com a polícia criminal.
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