Os «casos urgentes» das férias
Jovens que fogem de casa, crianças vítimas de maus tratos, casais divorciados que não se entendem quanto às férias com os filhos. Arguidos detidos por roubo ou tráfico. PDiário visitou os tribunais durante as férias judicias.
Até parece que os jovens escolheram as férias judicias para fugirem de casa. Nos três dias seguidos de turno que cumpriu no Tribunal de Família e Menores do Porto, chegaram ao gabinete do procurador da República, Fernando Queirós, seis casos de menores desaparecidos.
«São quase sempre raparigas, dos 15 aos 17 anos», explica o magistrado, ao PortugalDiário, acrescentando que «até ao momento nenhum apareceu». Fogem de instituições de acolhimento ou de casa de familiares e vão atrás de «namorados ou de amigos». Também «acontece muito» durante o ano judicial, mas nas férias «parece que há mais» casos, refere o procurador.
continua in
Portugal Diário
Até parece que os jovens escolheram as férias judicias para fugirem de casa. Nos três dias seguidos de turno que cumpriu no Tribunal de Família e Menores do Porto, chegaram ao gabinete do procurador da República, Fernando Queirós, seis casos de menores desaparecidos.
«São quase sempre raparigas, dos 15 aos 17 anos», explica o magistrado, ao PortugalDiário, acrescentando que «até ao momento nenhum apareceu». Fogem de instituições de acolhimento ou de casa de familiares e vão atrás de «namorados ou de amigos». Também «acontece muito» durante o ano judicial, mas nas férias «parece que há mais» casos, refere o procurador.
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Etiquetas: férias judiciais, Tribunais
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