Investigação criminal corre risco de colapso
A investigação criminal corre o “risco de colapso” se não for feita a urgente informatização dos serviços do Ministério Público, alertou a procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, em declarações ao Diário de Notícias.
Celebrizada pelas investigações no âmbito do processo «Apito Dourado» e coordenadora de “todos os inquéritos pendentes e aqueles que resultarem da sindicância” à Câmara Municipal de Lisboa, Maria José Morgado considerou que a entrada em vigor, sábado, do novo Código de Processo Penal vai aumentar a circulação da informação entre polícias, procuradores e juízes. Se não for feita a informatização urgente dos serviços do Ministério Público (MP), isso significa que vai aumentar a “circulação de papel entre os vários departamentos judiciários e, com isso, a morosidade, podendo culminar tudo em eventuais precipitações no encerramento dos processos”.
continua in
O Primeiro de JaneiroCelebrizada pelas investigações no âmbito do processo «Apito Dourado» e coordenadora de “todos os inquéritos pendentes e aqueles que resultarem da sindicância” à Câmara Municipal de Lisboa, Maria José Morgado considerou que a entrada em vigor, sábado, do novo Código de Processo Penal vai aumentar a circulação da informação entre polícias, procuradores e juízes. Se não for feita a informatização urgente dos serviços do Ministério Público (MP), isso significa que vai aumentar a “circulação de papel entre os vários departamentos judiciários e, com isso, a morosidade, podendo culminar tudo em eventuais precipitações no encerramento dos processos”.
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Etiquetas: investigação criminal, Maria José Morgado
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