Falsa juíza extorquiu quase 80 mil euros a mais de 30 pessoas
Tanto se intitulava juíza, como advogada, solicitadora, inspectora de Finanças ou da Segurança Social. Uma mulher de 40 anos conseguiu, durante cerca de um ano, enganar um total de 32 pessoas ou empresas na cobrança de supostas dívidas. E muitos mais foram os restantes visados que, por uma razão ou outra, não caíram no "conto do vigário". O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público (MP) de Coimbra acusou esta mulher por um total de 84 crimes de burla, consumada (32) e tentada (51) e associação criminosa, juntamente com mais 28 pessoas que colaboraram no sofisticado esquema de burlas. Que rendeu, num ano, 77 mil euros.
Entre as entidades enganadas, ou alvo de tentativa de burla, estão nomes bem conhecidos publicamente. O mais surpreendente é o do Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (INFARMED), uma instituição dependente do Estado.
continua in
Jornal de Notícias
Entre as entidades enganadas, ou alvo de tentativa de burla, estão nomes bem conhecidos publicamente. O mais surpreendente é o do Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (INFARMED), uma instituição dependente do Estado.
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