Vendeu o BI por 20 euros para "poder comer"
Vendeu o seu próprio Bilhete de Identidade (BI) por 20 euros, por precisar de dinheiro "para comer", e agora é arguido num processo de falsificação de documentos que está a ser julgado no Tribunal de Coimbra.
"Fui eu que vendi o documento porque estava cheio de fome", admitiu ao tribunal, mas garantiu que o negócio não foi feito com o outro arguido, que está a ser julgado por alegadamente ter adulterado o documento. "Estava na Baixa do Porto a pedir esmola e apareceu um preto a quem o vendi. Não foi a este", declarou, referindo-se ao outro arguido, de nacionalidade brasileira.
A partir daí, disse desconhecer o que se passou, garantindo não saber que o documento fora falsificado e que até tinha sido pedido um passaporte em seu nome, no Governo Civil de Coimbra.
continua in
Jornal de Notícias
"Fui eu que vendi o documento porque estava cheio de fome", admitiu ao tribunal, mas garantiu que o negócio não foi feito com o outro arguido, que está a ser julgado por alegadamente ter adulterado o documento. "Estava na Baixa do Porto a pedir esmola e apareceu um preto a quem o vendi. Não foi a este", declarou, referindo-se ao outro arguido, de nacionalidade brasileira.
A partir daí, disse desconhecer o que se passou, garantindo não saber que o documento fora falsificado e que até tinha sido pedido um passaporte em seu nome, no Governo Civil de Coimbra.
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