Tribunal arrasa gestão

Os juros a pagar ultrapassaram os 100 mil euros em dois anos. E não é tudo: no final de 2003 apresentaram um saldo negativo de 116 milhões de euros, enquanto no ano anterior – quando eram hospitais públicos – o saldo era positivo, de nove milhões de euros.
O Tribunal de Contas também não poupa críticas às entidades com competência para fiscalizar aqueles hospitais – Unidade de Missão e Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde (IGIF), dependentes do Ministério da Saúde –, acusando-as “de não procederem a um adequado controlo financeiro, em 2003 e 2004, em especial ao endividamento resultante dos compromissos assumidos perante os fornecedores, no sentido de acautelar necessidades de financiamento futuras”.
continua in
Correio da Manhã
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