Director de Viação quer médicos a reter cartas de condução
Contemplado que está na proposta do Governo o rastreio à condução sob efeito de drogas, a discussão centra-se agora na possibilidade de detectar se os condutores estão a tomar medicação que prejudique a sua atitude ao volante. Ontem, o director-geral de Viação, Rogério Pinheiro, disse na subcomissão parlamentar de Segurança Rodoviária que cabe ao médico alertar o paciente para os riscos e reter-lhe a carta, se assim o entender. "O médico é que deve advertir o doente ou cativar-lhe o título de condução enquanto o tratamento durar".
Na audição - das últimas antes da redacção do diploma que deve ir a votação final global, no início de Janeiro -, o responsável da DGV criticou o grupo de trabalho europeu pela demora na escolha do método de despistagem para detectar a presença de drogas - cocaína, opiáceos (heróina), canabinóides (haxixe) e anfetaminas.
Rogério Pinheiro ironizou que se pretende um método que sirva de "prova irrefutável", mas seria melhor um teste "expedito" que, confirmando a substância na saliva, obrigasse o condutor a ir a meio hospitalar fazer uma análise ao sangue ou à urina.
continua in
Na audição - das últimas antes da redacção do diploma que deve ir a votação final global, no início de Janeiro -, o responsável da DGV criticou o grupo de trabalho europeu pela demora na escolha do método de despistagem para detectar a presença de drogas - cocaína, opiáceos (heróina), canabinóides (haxixe) e anfetaminas.
Rogério Pinheiro ironizou que se pretende um método que sirva de "prova irrefutável", mas seria melhor um teste "expedito" que, confirmando a substância na saliva, obrigasse o condutor a ir a meio hospitalar fazer uma análise ao sangue ou à urina.
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