“PJ está muito atenta ao futebol”
O Director Nacional da Polícia Judiciária tem a corrupção na sua lista de prioridades. Não faltam meios. Só um combate especializado.
Para o actual director nacional da Polícia Judiciária, “é uma ideia errada criar expectativas muito altas e pensar que daqui a um ano temos tudo resolvido”. Mas mantém a corrupção na sua lista de prioridades. Alípio Ribeiro lamenta que não haja um ‘feedback’ entre o Ministério Público e a PJ e - em última linha - a magistratura. E admite que as fugas de informação não são a “sua principal preocupação”. Na primeira pessoa, Alípio Ribeiro assume que pretende uma “polícia mais moderna”.
Porquê uma Unidade de Combate à Corrupção?
Porque é um crime que mina a sociedade e está no centro das preocupações das pessoas. Como é o caso do crime de branqueamento de capitais que está no cerne da corrupção. Neste tipo de crime tem de se andar à procura, porque é um crime escondido no armário. São crimes com ‘glamour’ social. Não é gente marginal, são crimes difíceis de desvendar.
continua in
Para o actual director nacional da Polícia Judiciária, “é uma ideia errada criar expectativas muito altas e pensar que daqui a um ano temos tudo resolvido”. Mas mantém a corrupção na sua lista de prioridades. Alípio Ribeiro lamenta que não haja um ‘feedback’ entre o Ministério Público e a PJ e - em última linha - a magistratura. E admite que as fugas de informação não são a “sua principal preocupação”. Na primeira pessoa, Alípio Ribeiro assume que pretende uma “polícia mais moderna”.
Porquê uma Unidade de Combate à Corrupção?
Porque é um crime que mina a sociedade e está no centro das preocupações das pessoas. Como é o caso do crime de branqueamento de capitais que está no cerne da corrupção. Neste tipo de crime tem de se andar à procura, porque é um crime escondido no armário. São crimes com ‘glamour’ social. Não é gente marginal, são crimes difíceis de desvendar.
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