Erros grosseiros da acusação na prisão de Paulo Pedroso
Os procuradores do Ministério Público (MP) que investigaram o caso Casa Pia cometeram erros grosseiros na análise de alguns factos que levaram à prisão do político socialista Paulo Pedroso, reafirmando esses erros nas contra-alegações ao recurso da defesa que pedia a libertação, apurou o DN.
Paulo Pedroso, recorde-se, processou o Estado por prisão preventiva ilegal e pede um mínimo de 600 mil euros de indemnização pelos prejuízos daí decorrentes. A audiência preliminar do julgamento recomeça hoje, depois de uma primeira sessão em Dezembro.
Após a prisão, em 22-5-2003, do ex-ministro socialista, no âmbito do processo Casa Pia, os seus advogados de defesa interpuseram no Tribunal da Relação de Lisboa um recurso do despacho de prisão preventiva, visando a libertação de Pedroso. Invocava a defesa nesse pedido que os factos "relativos à prova produzida no inquérito" apontavam para "uma for- ma malévola e intencional a que mãos criminosas puderam deitar mão no sentido de incriminar um inocente".
continua in
Diário de Notícias
Paulo Pedroso, recorde-se, processou o Estado por prisão preventiva ilegal e pede um mínimo de 600 mil euros de indemnização pelos prejuízos daí decorrentes. A audiência preliminar do julgamento recomeça hoje, depois de uma primeira sessão em Dezembro.
Após a prisão, em 22-5-2003, do ex-ministro socialista, no âmbito do processo Casa Pia, os seus advogados de defesa interpuseram no Tribunal da Relação de Lisboa um recurso do despacho de prisão preventiva, visando a libertação de Pedroso. Invocava a defesa nesse pedido que os factos "relativos à prova produzida no inquérito" apontavam para "uma for- ma malévola e intencional a que mãos criminosas puderam deitar mão no sentido de incriminar um inocente".
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Etiquetas: acusação, Paulo Pedroso
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