Três crimes de bolsa em risco de prescrever
Três crimes de mercado continuam à espera de resolução. Um deles foi cometido há mais de sete anos.
Diz-se que a justiça tarda mas não falha. Mas há situações em que, por tanto tardar, acaba por falhar. É este o caso de três crimes de mercado que, apurou o Diário Económico, têm fortes probabilidades de prescreverem nos próximos meses.
O primeiro é o chamado Caso Lusomundo enfrenta a prescrição, segundo algumas fontes, já em Outubro, mais de sete anos após a prática dos factos. Luciano Patrão, ex-administrador da Lusomundo, e João Martins, ex-presidente da Caixa Banco de Investimento, são acusados de ‘insider trading’ na OPA lançada pela PTMultimedia sobre a Lusomundo. Aguarda-se ainda a marcação do julgamento, depois de vários incidentes processuais, pelo que muito dificilmente se chegará a um veredicto em tempo útil.
continua in
Diário EconómicoDiz-se que a justiça tarda mas não falha. Mas há situações em que, por tanto tardar, acaba por falhar. É este o caso de três crimes de mercado que, apurou o Diário Económico, têm fortes probabilidades de prescreverem nos próximos meses.
O primeiro é o chamado Caso Lusomundo enfrenta a prescrição, segundo algumas fontes, já em Outubro, mais de sete anos após a prática dos factos. Luciano Patrão, ex-administrador da Lusomundo, e João Martins, ex-presidente da Caixa Banco de Investimento, são acusados de ‘insider trading’ na OPA lançada pela PTMultimedia sobre a Lusomundo. Aguarda-se ainda a marcação do julgamento, depois de vários incidentes processuais, pelo que muito dificilmente se chegará a um veredicto em tempo útil.
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Etiquetas: bolsa, Prescrições
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