Investigadora diz que foi pressionada para não prender Cruz

De acordo com Rosa Mota, o responsável pela Directoria de Lisboa argumentou que, no seu entender, não existiam indícios suficientes para proceder à detenção de Carlos Cruz a 31 de Janeiro de 2003.Rosa Mota garantiu que se manifestou «veementemente contra este pedido» porque, em sua opinião, «existiam indícios mais do que suficientes e, além disso, a decisão era do MP» e «o mandado já estava emitido».
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http://tsf.sapo.pt/online/portugal/interior.asp?id_artigo=TSF170995
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