Dono da Bragaparques deverá atacar uso de agente encoberto
A forma como foi conduzida a investigação do processo Bragaparques - com recurso a um "agente encoberto", protagonizado pelo advogado Ricardo Sá Fernandes - poderá tornar-se no cavalo de batalha da defesa de Domingos Névoa, um dos sócios do poderoso grupo empresarial sedeado em Braga. O JN sabe que a estratégia passa por tentar provar que existiu provocação do crime, o que, a confirmar-se em tribunal, pode inquinar todo o processo em que Névoa é acusado de corrupção activa sobre o vereador do Bloco de Esquerda na Câmara de Lisboa, José Sá Fernandes. "Tudo o que fiz foi a coberto da lei", garante ao JN o "agente encoberto", Ricardo Sá Fernandes.
Foi através desta figura legal, autorizada por juiz e prevista na lei desde 2001, que o irmão do vereador - e autor de uma acção judicial que travou o negócio com a autarquia sobre os terrenos da antiga Feira Popular - gravou duas conversas presenciais tidas com o empresário. A primeira a 24 de Janeiro do ano passado, pelas 18 horas, no bar do Hotel Mundial, em Lisboa; a segunda três dias depois, a 27 de Janeiro, no mesmo local.
continua in
Jornal de Notícias
Foi através desta figura legal, autorizada por juiz e prevista na lei desde 2001, que o irmão do vereador - e autor de uma acção judicial que travou o negócio com a autarquia sobre os terrenos da antiga Feira Popular - gravou duas conversas presenciais tidas com o empresário. A primeira a 24 de Janeiro do ano passado, pelas 18 horas, no bar do Hotel Mundial, em Lisboa; a segunda três dias depois, a 27 de Janeiro, no mesmo local.
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Etiquetas: agente encoberto, Bragaparques
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