Fisco falha metas para penhoras e coimas nos primeiros meses do ano
O montante das cobranças coercivas e coimas efectuadas pela máquina dos impostos nos dois primeiros meses do ano está abaixo do planeado e são inferiores às receitas obtidas em igual período de 2006.
Dados oficiais da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), relativos até à passada sexta-feira, indicam que o montante cobrado, desde o início do ano, em penhoras, execuções de contas bancárias ou de certificados de aforro, por dívidas em impostos (cobrança coerciva) chegou aos 187,5 milhões de euros. Um montante inferior em cerca de 10 milhões de euros em relação ao mesmo período de 2006 - mesmo contabilizando as "cobranças voluntárias" -, o que já levou a estrutura dirigida por Paulo Macedo a pressionar a chefias intermédias do fisco.
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Diário de Notícias
Dados oficiais da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), relativos até à passada sexta-feira, indicam que o montante cobrado, desde o início do ano, em penhoras, execuções de contas bancárias ou de certificados de aforro, por dívidas em impostos (cobrança coerciva) chegou aos 187,5 milhões de euros. Um montante inferior em cerca de 10 milhões de euros em relação ao mesmo período de 2006 - mesmo contabilizando as "cobranças voluntárias" -, o que já levou a estrutura dirigida por Paulo Macedo a pressionar a chefias intermédias do fisco.
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Etiquetas: Direcção Geral de Impostos, Fisco
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