“É preciso escolher os melhores”
A Associação dos Oficiais de Justiça, o Sindicato dos Funcionários Judiciais e uma lista independente disputam hoje a eleição para os vogais do conselho. O Sindicato dos Oficiais de Justiça explica ao JANEIRO por que fica de fora, mas enaltecendo a importância da votação.
São quatro, tantos quantos os distritos judiciais actualmente em funcionamento em Portugal, os candidatos efectivos apontados por cada uma das listas admitidas ao escrutínio agendado para hoje, que deverá eleger os representantes da classe num dos órgãos de soberania mais importantes da estrutura judicial portuguesa. A Lista A, da Associação dos Oficiais de Justiça, inclui, para os distritos judiciais de Lisboa, Porto, Coimbra e Évora, respectivamente, Ruben Rechau, Emília Meireles, Rui Freiria da Silva e Luís Diogo. A Lista B, independente, concorre, para os mesmos distritos, com António Patrício, Manuel Vilar de Oliveira, Sérgio Manuel Nunes e Fernanda Prego Simões. A Lista C, que reúne a selecção de profissionais feita pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais, aponta Diamantino Pereira, António da Ponte, Carlos Pereira Marques e António Silva Nunes.
continua in
O Primeiro de Janeiro São quatro, tantos quantos os distritos judiciais actualmente em funcionamento em Portugal, os candidatos efectivos apontados por cada uma das listas admitidas ao escrutínio agendado para hoje, que deverá eleger os representantes da classe num dos órgãos de soberania mais importantes da estrutura judicial portuguesa. A Lista A, da Associação dos Oficiais de Justiça, inclui, para os distritos judiciais de Lisboa, Porto, Coimbra e Évora, respectivamente, Ruben Rechau, Emília Meireles, Rui Freiria da Silva e Luís Diogo. A Lista B, independente, concorre, para os mesmos distritos, com António Patrício, Manuel Vilar de Oliveira, Sérgio Manuel Nunes e Fernanda Prego Simões. A Lista C, que reúne a selecção de profissionais feita pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais, aponta Diamantino Pereira, António da Ponte, Carlos Pereira Marques e António Silva Nunes.
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Etiquetas: Eleição, oficiais de justiça
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